Ação Policial em Sertanópolis resulta em prisão por tráfico de drogas

Na semana passada, durante patrulhamento ostensivo na Rua Rio Grande do Sul, em Sertanópolis — em área popularmente conhecida como “Vilinha”, que apresenta recorrentes registros de tráfico de drogas — uma equipe da Polícia Militar composta pelo cabo Carvalho e soldado Rudnei, realizou uma abordagem que culminou na prisão de dois indivíduos por envolvimento com entorpecentes.
Os policiais visualizaram um homem usando touca rosa entregando um objeto suspeito a outro indivíduo, que vestia camiseta cinza e portava uma sacola preta. Ao notarem a presença da viatura, ambos demonstraram nervosismo, o que motivou a abordagem imediata.
Durante a revista, o indivíduo de camiseta cinza afirmou espontaneamente ser usuário de crack e disse ter adquirido duas pedras da substância por R$20,00. Ao vistoriar a sacola que estava em sua posse, os policiais localizaram as duas pedras embaladas para venda.
Na busca pessoal do suspeito que realizou a entrega, foram encontrados apenas um aparelho celular e uma nota de R$20,00 — valor idêntico ao que o usuário informou ter utilizado na compra. O abordado ainda declarou que, embora já tenha comercializado drogas naquele local, estaria atualmente “parado”.
Diante da materialidade dos fatos — substância apreendida, relato do comprador e indícios compatíveis com a transação — foi dada voz de prisão ao indivíduo de touca rosa, pela prática do crime de tráfico de drogas.
Ambos foram conduzidos para exame médico e posteriormente encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, onde foram apresentados à autoridade policial para os procedimentos legais. O usuário ainda revelou que já havia adquirido a mesma droga outras vezes com o mesmo fornecedor, reforçando a suspeita de reincidência.
Essa ação da Polícia Militar reforça o compromisso com o combate ao tráfico de drogas e à preservação da segurança dos moradores da região. A atuação eficaz da equipe policial reafirma a importância da vigilância constante em áreas sensíveis à criminalidade